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terça-feira, 26 de julho de 2011

Descubra a operadora de qualquer número de telefone

DESCUBRA SE O CELULAR OU FIXO É DA PRESTADORA TIM, OI, VIVO, CLARO.

Você já precisou descobrir de qual operadora é um número de telefone celular ou fixo. Com a chegada da portabilidade no Brasil, então, ficou mais difícil. E isto pode ser um problema, na hora de usar os créditos daquelas promoções que só valem para celulares da mesma prestadora, tipo mil minutos para falar com celulares OI pra OI, ou TIM pra TIM, VIVO pra VIVO, CLARO pra CLARO…

Os problemas acabaram, existe uma forma de descobrir qual é a empresa responsável pelo número. A ABR (Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações) tem um serviço para tal, que eu descobri agora.

Basta acessar o site Consulta Número da ABR e digitar DDD (sem o zero) com o número do telefone em questão e o Captcha (aquelas letrinhas aleatórias que sempre você digita errado). Logo abaixo vai aparecer a empresa responsável por este número.


sexta-feira, 22 de julho de 2011

Uma transa gramatical

Redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE Universidade Federal de Pernambuco - (Recife), que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa.

Redação:

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida.
E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice..
De repente, o elevador para, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos.
Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e para justamente no andar do substantivo.
Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar.
Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo.
É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.
Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
Nisso a porta abriu repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício.
O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto.
Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois.
Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Mudando o Caminho/Path das Mensagens/Profile no Thunderbird

Segue uma dica simples, porém que pode curar muitas dores de cabeça no futuro com seus emails. Como mudar o caminho/path das mensagens/profile no Thunderbird ?
Você já deve ter imaginado que a utilidade é boa, visto que pode-se instalar o Thunderbird na partição C:\ e manter as mensagens em outra, visando ter maior segurança.

Vamos ao que interessa:
Localize onde estão seus emails. Normalmente estão na seguinte pasta:
C:\Users\seu_usuario\AppData\Roaming\Thunderbird\Profiles\jjecimtp.default

Copie a pasta 'Profiles' para uma outra localização. Por exemplo, você pode colocar em: D:\Thunderbird\

Localize o arquivo profiles.ini.
C:\Users\seu_usuario\AppData\Roaming\Thunderbird\

Abra-o e deixe da seguinte forma, usando o exemplo acima dos emails estarem na pasta: D:\Thunderbird\Profiles\

[General]
StartWithLastProfile=1
[Profile0]
Name=default
IsRelative=0
Path=D:\Thunderbird\Profiles\jjecimtp.default

Feito isto, abra o Thunderbird e já estará usando seus emails no novo caminho, não correndo o risco de perdê-los caso a partição principal vá beber água na fonte. Agora, se a partição em que você colocou os emails der problema, você não leu este artigo aqui no rcargnelutti.blogspot.com!!!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Clonando HDs/partições com o comando dd no Linux

Para clonar HDs/partições no Linux é recomendável usar o comando dd, que faz uma cópia bit-a-bit. A vantagem do dd sobre outros programas para Linux é a sua simplicidade e o fato de que qualquer distribuição Linux tem ele. 
Importante lembrar, que o HD/partição de destino deve ter o mesmo tamanho ou maior que o Hd/partição de origem.
  • dd if=origem of=destino
Antes de começar você precisa dar uma olhada em todas as partições que existem no disco. Então para esta missão  use o comando "fdisk -l".

Cópia partição-partição: 
  • dd if=/dev/sda1 of=/dev/sdb1 

Cópia hd-hd: 
  • dd if=/dev/sda of=/dev/sdb 

Cria imagem sem compactação: 
  • dd if=/dev/sda5 of=/mnt/bck/sda5.img 

Restaura imagem sem compactação: 
  • dd if=/mnt/bck/i.img of=/dev/sda3 

Cria imagem compactada pelo 7zip: 
  • dd if=/dev/fd0 | 7z a -si /mnt/bck/img.7z 

Restaura imagem compactada pelo 7zip: 
  • 7z x /mnt/bck/img.7z -so | dd of=/dev/fd0 

Cria imagem compactada pelo gzip: 
  • dd if=/dev/fd0 | gzip -9f > /mnt/bck/img.gz 

Restaura imagem comprimida com o gzip: 
  • gzip --decompress --stdout img.gz | dd of=/dev/fd0 
O processo é demorado, só para se ter uma base, eu clonei um HD de 250GB/7200rpm pra um HD de mesmo tamanho e velocidade, o tempo da clonagem foi de 4 horas. Ao termino do processo, o dd lhe informara os dados referentes a clonagem e pronto, agora você tem um clone de seu HD. 

O processo é seguro, desde que feito com atenção, e em determinados casos é uma mão na roda mesmo!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Onde fica a pasta All users do Windows 7?

Com o lançamento do Windows 7 muitos usuários precisam criar atalhos no menu iniciar ou no desktop para que fiquem disponíveis para todos os usuários do computador. O  procedimento é simples porem algumas dúvidas aparecem porque o local dessas pastas foram modificadas no novo sistema operacional da Microsoft. Esse post irá mostrar como proceder nesses casos.

Por padrão essas pastas ficam ocultas, torne-as visíveis clicando no Menu Iniciar – Painel de Controle – Aparência e Personalização – clique em  Opções de Pasta, na nova janela que abrirá clique na guia/aba Modo de Exibição e maque a opção 'Mostrar arquivos, pastas e unidades ocultas' e clique em ok.

Para que os atalhos possam ficar disponíveis no desktop de todos os usuários do Windows eles deverão ser colocados na pasta C:\Usuários\Público\Área de Trabalho Pública.

Já no caso do Menu Iniciar público, os atalhos deverão ser colocados na pasta C:\ProgramData\Microsoft\Windows\Menu Iniciar\Programas\Inicialiar.

Neste tutorial foi visto como criar atalhos que apareçam no Menu Iniciar e na área de trabalho de todos os usuários do Windows.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Ligar um computador pela rede.

É possível ligar remotamente um computador, isso graças a uma tecnologia presente nas placas de rede chamada Wake Up On LAN, de algum tempo pra cá a maioria das placas, pricipalmente as on board tem essa tecnologia, basta identificar em seu SETUP se esta está habilitada, isso você acha as configurações de dispositivos perifiericos integrados em seu SETUP.
Pronto, uma vez que a maquina que será ligada remotamente está com esta função habilitada, e se for Windows 7, precisara clicar em propriedades da conexão de rede, botão configurar, na guia/aba gerenciamento de energia desmarcar a opção 'Somente permitir um pacote Magic para ativer o computador'. No computador que você usará para ligar o computador, baixe o programa WOL, salve-o na pasta do Windows, normalmente c:\windows, agora no MS-DOS ou no EXECUTAR mesmo basta escrever o comando wol acompanhado do Mac Address (sem - ou : ) da placa de rede que será ligada. Exemplo:  wol 3c7f45d9e56a e pronto.
Caso queira ligar varias máquina faça um arquivo '.bat' e coloque todos os Mac Address.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

O quanto vale seu serviço?

Saber Fazer …

Dizem que não se cobra pelo que se faz, mas pelo que se sabe!
Um especialista foi chamado para solucionar um problema com computador de grande porte e altamente complexo… um computador que vale 12 milhões de dólares. Sentado em frente ao monitor, pressionou algumas teclas, balançou a cabeça, murmurou algo para si mesmo e desligou o computador. Tirou uma chave de fenda de seu bolso e deu uma volta e meia em um minúsculo parafuso. Então ligou o computador e verificou que tudo estava funcionando perfeitamente. O presidente da empresa se mostrou surpreendido e ofereceu pagar a conta no mesmo instante.
- Quanto lhe devo? – perguntou.
- São mil dólares, por favor.
- Mil dólares?
Mil dólares por alguns minutos de trabalho? Mil dólares por apertar um parafuso? Eu sei que meu computador vale 12 Milhões de dólares, mas mil dólares é um valor absurdo! Pagarei somente se receber uma nota fiscal com todos os detalhes que justifique tal valor.
O especialista balançou a cabeça e saiu. Na manhã seguinte, o presidente recebeu a nota fiscal, leu com cuidado, balançou a cabeça e saiu para paga-la no mesmo instante sem reclamar.
A nota fiscal dizia:
Serviços prestados:
Apertar um parafuso ..... 1 dólar
Saber qual parafuso apertar ..... 999 dólares.
“O saber não ocupa lugar…”